Em Março de 2007, a propósito de mais um aniversário da invasão do Iraque, deixei aqui uma referência ao desabafo de um livreiro iraquiano que olhando o lastimável estado de destruição da sua banca de livros, na sequência de um atentado, dizia:«agora assassinam os livros…»
Hoje, ao ler a notícia do encerramento da Byblos, uma livraria que não chegou a completar um ano de actividade, sobreveio-me a suprema tristeza de saber que, mesmo sem guerra, no meu país os livros também se abatem…
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