«Uma equipa de cientistas da Universidade Duke, EUA, descobriu a parte do cérebro que determina se uma pessoa será mais egoísta ou altruísta, num estudo divulgado na Nature Neuroscience.
O altruísmo – tendência para ajudar os outros sem uma vantagem óbvia para si próprio – parece estar ligado a uma área do cérebro designada de sulco temporal.
Através de electroencefalogramas, os investigadores norte-americanos estabeleceram uma relação entre aquela região do cérebro e o comportamento abnegado que alguns indivíduos apresentam.
«...» Os cientistas estão agora a explorar formas de estudar o desenvolvimento dessa região do cérebro no início da vida do indivíduo, acreditando que essa informação possa ajudar a explicar como são estabelecidas as tendências altruístas.»
A confirmar-se o teor desta notícia do DIÁRIO DIGITAL poderão estar, a breve trecho, resolvidos todos os nossos problemas.
Para tal bastará que exijamos de todos os candidatos a políticos e a futuros governantes que façam prova (clinicamente comprovada por entidade estrangeira fidedigna) de disporem de um sulco temporal sobredesenvolvido.
Para os defensores mais acérrimos (e retrógrados) dos actuais processos aleatórios, como o eleitoral, poder-se-à manter esse sistema desde que a ele apenas possam concorrer candidatos que preencham aquela condição.
E ainda há quem diga que o futuro que nos espera é negro...
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