Os tempos que
atravessamos recomendam um acréscimo de cuidado no tratamento da informação que
nos disponibilizam. Assim, a leitura aparentemente consensual da notícia de que
«Subsistemas
de saúde em Portugal não vão acabar, mas vão ser reformados», pode e deve
ser “temperada” por uma outra publicada na mesma data pelo mesmo jornal dando
conta que «Na
Grécia já há 600 mil pessoas abandonadas pelo sistema de saúde».
Digam o que
disserem os membros do governo de Passos Coelho, os políticos dos partidos da
coligação governativa ou os da oposição, uma coisa é certa: pelas costas dos
outros vemos as nossas!
A gravíssima
situação dos desempregados gregos deve ser encarada como um forte aviso daquilo
que nos espera… se nada fizermos para inverter o processo de destruição económica
e social em que o governo de Passos Coelho parece claramente apostado.
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