É o que tudo indica!
Afinal a super poderosa Microsoft começa a dar os primeiros sinais de abertura de hostilidades com o GNU-Linux.
Após anos de total ausência de referência, como se o simples ignorar pudesse eliminar a sua existência, começam a surgir as primeiras notícias que dão conta de reacções da Microsoft. Não no sentido positivo e que seria de esperar – facilitando o acesso aos seus códigos-fonte de forma a permitir o adequado desenvolvimento de software por terceiros – mas sim para contestar comparações entre os dois sistemas operativos.
De acordo com a Exame Informática a Symantec – empresa fabricante dos mundialmente conhecidos programas Norton (anti vírus e utilitários diversos) para o SO Windows da Microsoft – vem afirmar que o browser Internet Explorer, da Microsoft, é mais seguro que o Firefox, produzido pela Mozilla Foundation (browser originalmente desenvolvido para Linux e de que já existem versões par Windows e MAC OS); segundo aquela softwarewhouse durante o primeiro semestre deste ano foram encontradas 25 falhas de segurança nos browsers da Mozilla, contra apenas 13 no Internet Explorer.
Esta conclusão, que contraria as informações que normalmente correm entre a comunidade informática, resulta do método de avaliação/análise utilizado; a Symantec só contabilizou as falhas admitidas pelos fabricantes.
Outro estudo realizado por uma companhia de segurança, a Scunia, contabilizava, em meados de Setembro, 19 vulnerabilidades no Internet Explorer não resolvidas pela Microsoft, contra três no Firefox.
Independentemente da origem dos estudos parece evidente que a “guerra” está declarada.
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