Embora
o resultado não surpreenda pela novidade e a notícia inclua uma referência a
uma ficha técnica que aponta
para um erro máximo da amostra de 4,4%, para um grau de probabilidade de 95,5%,
nem por isso a minha perplexidade diminuiu. Como é que só 50% dos inquiridos
disseram o que dizem na rua, nos empregos e nos cafés?
Será que na
hora de sermos sondados todos tínhamos o telefone desligado? ou já antecipavam
a mais recente versão presidencial, onde melifluamente «Cavaco
defende que é tempo de "o medo dar lugar à esperança"», como se
com esta qualidade de gente alguém, senão eles, pudesse ter esperança.
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