Por mera
convenção de marcada influência comercial, assinala-se amanhã um dia dedicado
aos afectos, como se estes devessem ser avaliados em consumo.
Não é apenas o
absurdo da comemoração do óbvio, mas principalmente a existência duma sociedade
que aceita passivamente ver conspurcado o que o género humano devia conservar
de mais puro.
Saúde-se quem,
como o caricaturista Angel Boligan, conserva um espírito crítico e denuncia
este absurdo.
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