Fundado em
1973 por Luís Miguel Cintra e Jorge Silva Melo, levou à cena 126 criações de
autores como Molière,
Bertold Brecht, Pier Paolo Pasoloni, Gil
Vicente, William Shakespeare, Albert Camus, Federico Garcia Lorca, Eurípedes,
Paul Claudel, José Tolentino Mendonça, Luigi Pirandello, Henrik Ibsen,
Sófocles, Ruy Belo, Anton Tchekov, Rainer Werner Fassbinder, Luís de Camões, Goethe,
António José da Silva, Sophia de Mello Breyner Andresen, August Strindberg,
Pierre Corneille, Luis Buñuel, Jean Genet, Plauto, Samuel Beckett e Dario Fo, entre
muitos outros, ao longo dos últimos 43 anos e lançou nomes
que se destacam na cena teatral e cinematográfica, como Nuno Lopes e Leonor
Batarda.
Presente esta tarde na
última apresentação, o presidente «Marcelo
propõe estatuto de exceção para a Cornucópia», mas o fundador e grande
animador do projecto «Luís
Miguel Cintra mantém intenção de fechar Cornucópia».
Obrigado Luís Miguel Cintra, foi um sonho lindo... que acabou!
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