Assinalam-se
hoje os 200 anos dum acontecimento que ditou a evolução da Europa até aos dois
grandes conflitos do século XX: a batalha de Waterloo.
Por ironia,
caso hoje se confirme a ruptura entre o Eurogrupo e a Grécia e que «Tsipras
vai assumir a responsabilidade de dizer "o grande não" aos credores»,
também esta data poderá ficar assinalada como o princípio do fim duma UE cujos
dirigentes persistem no erro de se julgarem imunes às consequências dum
fratricídio que até a presidente
do FED, Janet Yellen, já admitiu que a «Crise da Grécia poderá ter efeitos de
contágio sobre os EUA».
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