Em contraponto
a uma notícia do NEGÓCIOS que pôs na
boca de Vital Moreira a afirmação: «Deus
nos livre de estar no lugar de Relvas», gostava de lembrar que quem não
quer ser confundido com o lobo não lhe veste a pele, além de não existir
absoluta necessidade de qualquer intervenção sobrenatural para evitar
transformar-se no alvo da chacota nacional; no caso concreto de Miguel Relvas
bastava ter feito o mesmo que milhares doutros, cumprindo os ditames dos
programas académicos.
É claro que
além do esforço, trabalho e perseverança, um mínimo de sentido ético –
precisamente matéria em que Miguel Relvas revela as maiores lacunas, como se prova
pelos “casos” do PUBLICO e na sua estranha relação com ex-patrão das secretas,
Jorge Silva Carvalho (que abordei no “post”
«A
DIPLOMACIA DE RELVAS») – também teria ajudado a ponderar a extensão das
“equivalências” que o “conselho científico” da universidade lhe ofereceu; mas
não, o imediatismo bacoco levou a melhor sobre qualquer reflexão (se é que a
houve) quanto a eventuais repercussões futuras e assim, em pouco mais tempo que
o despendido na avaliação das equivalências já Miguel Relvas podia ostentar o
tão almejado título académico.
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