terça-feira, 31 de julho de 2012

SÓ ME GOZAM…


Em contraponto a uma notícia do NEGÓCIOS que pôs na boca de Vital Moreira a afirmação: «Deus nos livre de estar no lugar de Relvas», gostava de lembrar que quem não quer ser confundido com o lobo não lhe veste a pele, além de não existir absoluta necessidade de qualquer intervenção sobrenatural para evitar transformar-se no alvo da chacota nacional; no caso concreto de Miguel Relvas bastava ter feito o mesmo que milhares doutros, cumprindo os ditames dos programas académicos.


É claro que além do esforço, trabalho e perseverança, um mínimo de sentido ético – precisamente matéria em que Miguel Relvas revela as maiores lacunas, como se prova pelos “casos” do PUBLICO e na sua estranha relação com ex-patrão das secretas, Jorge Silva Carvalho (que abordei no “post” «A DIPLOMACIA DE RELVAS») – também teria ajudado a ponderar a extensão das “equivalências” que o “conselho científico” da universidade lhe ofereceu; mas não, o imediatismo bacoco levou a melhor sobre qualquer reflexão (se é que a houve) quanto a eventuais repercussões futuras e assim, em pouco mais tempo que o despendido na avaliação das equivalências já Miguel Relvas podia ostentar o tão almejado título académico.

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