Em finais de
Janeiro, talvez preocupada com a situação da grave crise humanitária que afecta
a população venezuelana e envolvendo-se no pouco claro processo político local,
a UE decidiu lançar um ultimato ao presidente eleito, Nicolas Maduro, exigindo
a realização de eleições.
Já esta
semana, não revelando a menor preocupação com a população do Sahara Ocidental,
território cuja ocupação marroquina não reconhece, a mesma UE aceitou incluir aquelas
águas territoriais nos termos do acordo de pesca com Marrocos.
Dois pesos e
duas medidas?
Não! Apenas
negócios!
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