O recém eleito
presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, escolheu como uma das suas primeiras
acções pós-eleitoral uma deslocação a um templo evangélico, onde além da óbvia
acção de graça pela eleição proferiu uma declaração que está a fazer furor: “Não sou o mais capacitado, mas Deus capacita
os escolhidos”.
Ontem mesmo,
na página
online do EXPRESSO, Ricardo Costa escrevia que aquela «[p]odia ser uma frase mortal em muitos países,
mas dita num culto evangélico e no Brasil é coisa pensada e certeira, para os
fiéis e não só»...
Talvez, mas ainda
assim a minha fraca formação teológica levou-me a recordar que o dito não se deverá
aplicar com o mesmo nível de certeza ou garantia quando a escolha respeite
meros critérios terrenos.
Em resumo, a
ver vamos...
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